sexta-feira, 18 de abril de 2008

Falece Dom Estevão Bettencourt



Falece Dom Estevão Bettencourt


Faleceu no dia 14 de abril, no Rio de Janeiro, no mosteiro de São Bento, o monge beneditino, exegeta e teólogo brasileiro, Dom Estevão Bettencourt. O corpo foi velado no local e a Missa de corpo presente às 16 horas. Foi enterrado no dia 15/04 no Mosteiro de São Bento.
1. VIDA

Os elementos biográficos de D. Estêvão Bettencourt são aqui considerados em três etapas: do nascimento ao ingresso no Mosteiro de São Bento (A); do ingresso na Abadia do Rio aos estudos em Roma (B); do retorno de Roma até a presente data (C).
A. Do Nascimento ao Ingresso no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro

Flávio Tavares Bettencourt nasceu na cidade do Rio de Janeiro aos 16 de setembro de 1919, sendo seus genitores Antônio de Souza Bettencourt e Maria Tavares Bettencourt. Aos 9 de novembro de 1919 recebeu o sacramento do Batismo ministrado pelo Monsenhor Luiz Gonzaga do Carmo na Igreja Nossa Senhora da Glória (Laranjeiras). Fez sua Primeira Comunhão aos 15 de agosto de 1930, na Capela do Colégio de Nossa Senhora de Sion (RJ). Aos 4 anos de idade viajou com os pais para Paris, onde permaneceu até 1928 quando então regressou ao Brasil. Os estudos, iniciados em Paris no Lyceé Buffon prosseguiram no Colégio de São Bento do Rio de Janeiro, onde, de 1931 a 1935, fez o curso ginasial. Foi através do convívio diário com os monges - sobretudo com D. Pedro Candiota, D. Vicente Ribeiro e D. Tarcísio Silva Ferreira - que Flávio Bettencourt chegou a conhecer a vida monástica. Esses monges tiveram papel preponderante no crescimento de sua vida espiritual e na descoberta de sua vocação beneditina. Tendo já concluído o curso ginasial, ingressou no Mosteiro de São Bento a 1 de fevereiro de 1936.
B. Do Ingresso na Abadia do Rio aos Estudos em Roma

Decorridos sete meses de sua entrada, recebeu aos 6 de outubro de 1936 o hábito de noviço das mãos do Abade D. Tomás Keller e, em razão de sua devoção aos mártires da Igreja primitiva, teve como padroeiro onomástico o protomártir S. Estêvão. Emitiu seus primeiros votos monásticos a 7 de outubro de 1937 na sala capitular do Mosteiro; sua profissão temporária foi recebida pelo Prior D. Bento Martins. Desde a mocidade quer durante o curso ginasial no Colégio de São Bento, quer no período de seu noviciado, foi D. Estêvão um apaixonado pelos estudos. Ele é a figura típica do homem plenamente dedicado ao estudo. Imbuído do conhecimento do grego, do latim, do francês, do inglês e do alemão, ele foi mandado por D. Tomás Keller para Roma a fim de doutorar-se em Filosofia no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo, onde permaneceu de novembro de 193 a janeiro de 1945. Chegou no Colégio de S. Anselmo a 1 de novembro de 193, iniciando logo o curso de Filosofia. Em julho de 1939 recebeu o grau de bacharel e, em seguida, presta exame de Licenciatura (De universa) aos 18 de maio de 1940.Pouco antes de iniciar o curso de Teologia, fez sua profissão solene em Monte Cassino aos 7 de novembro de 1940, nas mãos do Abade D. Gregório IX Diamare. Recebeu o diaconato aos 12 de julho de 1942, conferido pelo Arcebispo D. Aloísio Tráglia, na Basílica de Santo Antonio de Pádua, em Roma. A ordenação presbiteral realizou-se na igreja de S. Agnese na Piazza Navona aos 18 de julho de 1943, ministrada pelo mesmo Arcebispo que o fez diácono.Importante foi o seu contato com o monge beneditino D. Anselmo Stolz. Percebendo em D. Estêvão Bettencourt uma inteligência lúcida e profunda bem como sua formação monástica-espiritual, procurou com habilidade convencê-lo a fazer o doutorado em Teologia. Não obtendo êxito, resolveu escrever uma carta a D. Tomás Keller solicitando gentilmente que seu aluno D. Estêvão Bettencourt tivesse a permissão de doutorar-se em Teologia Dogmática. O pedido foi prontamente acolhido pelo Abade do Rio1.Assim, depois de ter iniciado o curso de Teologia em 1940, recebe o grau de bacharelado em 1942 e presta o exame de Licenciatura em julho de 1943. Em novembro de 1944 defende a tese de doutorado sobre Orígenes2, tendo como moderador D. A. Stolz. Em outubro de 1944 matriculou-se no Pontifício Instituto Bíblico de Roma para cursar algumas matérias, pois ele antecipara a redação e a defesa de sua tese de doutorado. Aos 21 de janeiro de 1945 apresentou-se a oportunidade rara de voltar ao Brasil devido à II Guerra Mundial.

C. Retorno de Roma

Aos 2 de fevereiro de 1945 chegou ao Rio. No Mosteiro realizou um Seminário sobre a Sabedoria Hipostática no Antigo Testamento sob a orientação do Abade D. Tomás Keller, a fim de completar os créditos necessários com a autorização do Pe. Reitor do Colégio de S. Anselmo. Iniciou-se então uma nova fase de sua vida, marcada sobretudo por uma intensa atividade no campo teológico, sempre associada à contemplação e ao ritmo do "ora et labora" de S. Bento. Assim podemos destacar três aspectos desse labor eclesial:

a) O ensino das ciências bíblicas e da teologiaDesde o ano letivo de 1945, D. Estêvão assumiu a cátedra bíblica na Casa de Estudos da Congregação que funcionava no interior da Abadia do Rio de Janeiro e que, como Escola Teológica da Congregação Beneditina do Brasil, passou a funcionar em sede própria no Mosteiro. Ao longo dos anos foi professor também de diversas disciplinas filosóficas e teológicas em várias Universidades e Institutos do Riop de Janeiro: na Universidade Santa Úrsula (de 1946 a 1980), na Pontifícia Universidade Católica (de 1958 a 1961 e de 1968 a 1974), na Universidade Católica de Petrópolis (de 1968 a 1978), no Instituto Superior de Teologia da Arquidiocese do Rio de Janeiro (desde 1985), na Escola Superior de Catequese "Mater Ecclesiae", na Escola "Luz e Vida" de Catequese, no Instituto Pio X do Rio de Janeiro (1957 e 1958).


b) Participação em cursos, simpósios e congressosAlém das aulas regulares durante os semestres acadêmicos, D. Estêvão Bettencourt participou de várias Semanas Bíblicas Nacionais promovidas desde 1947 pela Liga de Estudos Bíblicos (LEB) do Brasil3, bem como nas Semanas Teológicas organizadas pelo "Studium Theologicum" de Petrópolis. Na qualidade de representante da LEB, tomou parte na XX Semana Bíblica Italiana realizada no Instituto Bíblico de Roma de 23 a 28 de setembro de 1968. Foi também conferencista e debatedor nas quatro Semanas Internacionais de Filosofia, realizadas respectivamente em São Paulo (1972), Petrópolis (1974), Salvador (1976) e Curitiba (1978). Representou a Arquidiocese do Rio de Janeiro no IV Congresso Eucarístico Internacional realizado em Melbourne (Austrália) em 1973. Ainda nesse mesmo ano foi para Jerusalém aperfeiçoar-se em arqueologia bíblica na Escola Bíblica Franciscana e em exegese bíblica na Escola Bíblica dos Dominicanos. De 23 a 25 de junho de 1976 participou do I Seminário de Integração "Sistemas de Ensino-Comunidade do Estado do Rio de Janeiro" como representante da Universidade Santa Úrsula. Entre suas participações mais recentes em encontros internacionais, destacamos, por fim, o Congresso de Teologia realizado em Caracas (Venezuela) de 14 a 17 de fevereiro de 1988, onde apresentou a conferência intitulada "Jesus Histórico"4.


c) Outras atividadesEntre outras atividades importantes, salientamos as seguintes: Diretor do Instituto de Teologia da Associação Universitária Santa Úrsula em 195; Decano do Centro de Teologia, Filosofia e Ciências Sociais em 196 e 197; Vice-Reitor da Faculdade Eclesiástica de Filosofia João Paulo II desde 1981; Membro dos Conselhos Universitários e de Ensino e Pesquisa de 1976 a 1980; Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos desde 1974; Vice-Presidente da LEB de 1964 a 1967 e de 1975 a 1977; Consultor da Comissão Episcopal de Doutrinas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil; Membro da Comissão de Diálogo Judeo-Cristão da CNBB; Diretor Executivo das Escolas "Mater Ecclesiae" do Rio de Janeiro. Assinalamos, por fim, que desde 1982 é secretário da Instituição Communio e redator-chefe da revista homônima no Brasil, participando anualmente dos encontros internacionais organizados pela entidade.


2. A OBRA EXEGÉTICO-TEOLÓGICA


Tínhamos originariamente a esperança de que este festschrift incluísse uma bibliografia completa de tudo quanto D. Estêvão Bettencourt escreveu ao longo de 44 anos de cátedra. Esta empresa não foi possível porque ultrapassaria os limites deste [escrito]. Por essa razão decidimos elencar aqui todos os seus livros e artigos mais significativos, bem como seus cursos por correspondência e suas traduções. Não fazem parte deste levantamento suas recensões, suas cartas e seus artigos publicados nas revistas Pergunte e Responderemos5 (a não ser quando este período reproduza comunicações feitas em Congressos) e Em Comunhão6. Antes, porém, de enumerar seus escritos, convém ressaltar alguns aspectos de sua obra exegético-teológica:


O primeiro aspecto a destacar em toda obra de D. Estêvão Bettencourt é essencialmente este: fidelidade plena ao Evangelho tal como é professado pelo Magistério da Igreja. Em seus livros recorre sempre ao dado bíblico, aos Santos Padres e às diretrizes emanadas da Santa Sé, sem negligenciar as conquistas do método histórico-crítico (formgeschichte) aplicado à Bíblia. Suas obras sobre o Antigo e o Novo Testamento trouxeram imensos progressos para o Movimento Bíblico no Brasil7, de tal modo que foram leitura obrigatória para todos intelectuais católicos e teólogos brasileiros que se interessavam pelo estudo sério da Bíblia. Como estudioso e homem da Igreja, procura transmitir e explicar o depósito comum da fé. Todo seu labor teológico é plenamente um serviço eclesial. Na revista Pergunte e Responderemos nota-se não somente a preocupação de anunciar as verdades que pertencem à essência da fé católica, mas também o empenho pastoral em enfatizar que a Bíblia é a Palavra de Deus para o Povo de Deus. Além de apresentar o pensamento autêntico da Igreja em relação aos diversos ramos do saber (exegese, teologia, filosofia, antropologia, etc.), Pergunte e Responderemos aclara também as verdades fundamentais da fé quando estas são impugnadas por qualquer tipo de publicação. Até hoje esta revista continua a trazer informações atualizadas sobre questões bíblicas.


O segundo aspecto é o seu modo de fazer teologia sempre a partir de sua vivência espiritual. Ele realizou uma integração entre exegese científica e exegese espiritual, entre crítica e investigação teológica. Longe de se contentar com o estudo de aspectos secundários dos textos bíblicos, ele valoriza a mensagem que eles contêm: mensagem principal, que é uma mensagem religiosa, um apelo à conversão e uma boa nova de salvação capaz de transformar os homens, introduzindo-os na comunhão divina. Seu interesse pela significação teológica e religiosa da Bíblia se deve ao fato de que a Palavra de Deus é portadora de valores permanentes (conversão, fé, reconciliação). Sempre procura projetar em seus leitores que a Igreja de ontem e de hoje, com suas normas e ritos, é a expressão da iniciativa salvífica de Deus e o lugar privilegiado do encontro com Cristo e com o Pai. Ao mesmo tempo em que conduz os fiéis a um compromisso sério com a Igreja, D. Estêvão Bettencourt lhes incute também a esperança de uma vida póstuma que o anima continuamente em sua vivência de amor e doação a Deus, à Igreja e ao mundo.


Autor: D. Bento Silva Santos, OSBFonte: Coletânea Tomo I: Homenagem a D. Estêvão Bettencourt, OSB (Edições Lumen Christi, 1990, pp. 1-11


terça-feira, 25 de março de 2008

Pai Nosso Meditado. Um diálogo muito interessante...



Pai-Nosso Meditado




CRISTÃO: Pai nosso que estais no céu...




DEUS: Sim? Estou aqui.CRISTÃO: Por favor, não me interrompa, estou rezando! DEUS: Mas você me chamou!CRISTÃO: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando. Pai nosso que estais no céu...DEUS: Aí, você chamou de novo.CRISTÃO: Fiz o que?DEUS: Me chamou. Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que Posso ajudá-lo?CRISTÃO: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumpri-lo...DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?CRISTÃO: É, realmente ainda não havia pensado nisso.DEUS: Mas, prossiga sua oração.

CRISTÃO: Santificado seja o Vosso nome...

DEUS: Espere aí! O que você quer dizer com isso?CRISTÃO: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.

CRISTÃO: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."

DEUS: Está falando sério?CRISTÃO: Claro! Porque não?DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?CRISTÃO: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.DEUS: Tenho controle sobre você?CRISTÃO: Bem, eu freqüento a igreja!DEUS: Não foi isso que Eu perguntei. Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá à televisão, as propagandas que você corre atrás, e o pouco tempo que você dedica à Mim?CRISTÃO: Por favor. Pare de criticar!DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade. CRISTÃO: Está certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente peço saúde, não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.CRISTÃO: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração esta demorando muito mais do que costuma ser.

Cristão: Vou continuar: "o pão nosso de cada dia nos daí hoje..."

DEUS: Pare aí! Você está me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!

CRISTÃO: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido"

DEUS: E o seu irmão desprezado?CRISTÃO: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.DEUS: Mas, e sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha? CRISTÃO: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.CRISTÃO: Pode? Mas como?DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviareiCRISTÃO: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.DEUS: Então não me peças perdão também!CRISTÃO: Mais uma vez está certo! Mais do que quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem; eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos.DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você como está se sentindo?CRISTÃO: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...

CRISTÃO: "E não deixeis cair em tentações, mas livrai-nos do mal..."

DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.CRISTÃO: O que quer dizer com isso?DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!CRISTÃO: Não estou entendendo!DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre me pedir socorro.CRISTÃO: Puxa, como estou envergonhado!DEUS: Você me pede ajuda, mas logo em seguida volta a errar de novo, para mais uma vez vir fazer negócios comigo!CRISTÃO: Estou com muita vergonha, perdoe-me Senhor!DEUS: Claro que perdôo! Sempre perdôo a quem está disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.

CRISTÃO: Terminar? Há, sim, "Amém!"

DEUS: O que quer dizer amém?CRISTÃO: Não sei. É o final da oração.DEUS: Você só deve dizer amém quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! Quer dizer: assim seja, concordo com tudo que rezei.CRISTÃO: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, quer ser livre do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz! CRISTÃO: Obrigado, Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.
(Autor Desconhecido)

A Oração da Ave-Maria em vários Idiomas

Ave Maria em 13 Línguas

LATIM --> Ave Maria, gratia plena, Dominus tecum:benedicta tu in mulieribus et benedictus fructus ventris tui Iesu.Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobispeccatoribus, nunc et in hora mortis nostrae. Amen

Em Francês --> Je vous salue, Marie pleine de grâce, le Seigneur est avec toi.Tu es bénie entre toutes les femmes et Jésus,le fruit de tes entrailles, est béni.Sainte Marie, Mère de Dieu, prie pour nous, pauvres pécheurs,maintenant et à l'heure de notre mort. Amen.

Em Italiano --> Ave Maria piena di grazia, il Signore è con te.Tu sei benedetta tra le donne e benedetto è il frutto del tuo seno Gesù.Santa Maria, Madre di Dio, prega per noipeccatori, adesso e nell'ora della nostra morte. Amen.

Em Inglês --> Hail Mary, full of grace, The Lord is with thee;Blessed art thou among women and blessed is the fruit of thy womb, Jesus.Holy Mary, Mother of God, pray for us sinners nowand at the hour of our death. Amen.

Em Espanhol --> Dios te salve María llena eres de Gracia, el Señor es contigo.Bendita eres entre todas las mujeres y bendito es el fruto de tu vientre Jesús.Santa María, Madre de Dios, ruega por nosotros los pecadores ahoray en la hora de nuestra muerte. Amén.

Em Alemão --> Gegrüßet seist du, Maria, voll der Gnade, der Herr ist mit dir.Du bist gebenedeit unter den Frauen, und gebenedeit ist die Frucht deines Leibes, Jesus.Heilige Maria, Mutter Gottes, bitte für uns Sünder jetztund in der Stunde unseres Todes. Amen.

Em Filipino (Tagalog) --> Aba Ginoong Maria, napupuno ka ng grasiya,Ang Panginoong Diyos ay sumasaiyo.Bukod kang pinagpala sa babaeng lahatAt pinagpala rin naman ang anak mong si Hesus.Santa Maria, Ina ng DiyosIpanalangin mo kaming makasalananNgayon at kung kami'y mamamatay. Amen

Em Indonésio --> Salam Maria penuh rahmat Tuhan besertamu,Terpujilah engkau diantara wanita,dan terpujilah buah tubuhmu Yesus,Santa Maria Bunda Allah,Doakanlah kami yang berdosa ini,sekarang dan selama-lamanya. Amin

Em Holandês (Dutch) --> Wees gegroet, Maria, vol van genade.de Heer is met u.Gij zijt de gezegende onder de vrouwen,en gezegend is Jezus, de vrucht van uw schoot.Heilige Maria, Moeder van God.Bid voor ons zondaars,nu en in het uur van onze dood. Amen

Em Finlandês --> Terve, Maria, armoitettu,Herra sinun kanssasi;Siunattu sinä naisten joukossa jasiunattu kohtusi hedelmä Jeesus.Pyhä Maria, Jumalan äiti,rukoille meidän synisten puolestanyt ja kuolemamme hetkellä. Aamen

Em Concani (Goa) --> Normam Mariê, kurpên bhorlelê, sorvespôr tujê thaim asa, ostoream modhem tum sodôiv ani sodôiv tuzo Put Jezu. Bhegevonti Mariê, Devache Maiê, amam papiam khatir vinonti kôr atam ani amchea momachea vellar. Amen
Em Hebraico --> Shalom Alaik Miriam Meleati Chen Adonai Imek Brukhah At Ba-Nashiym Ubaruk Priy-Bitnek Ieshua Miriam Ha-Qadohah Em Ha-Elohim Ha-Atiyriy Baaedeinu Ha-Chataiym Atah Ubeet Moteinu Amem
Em Grego --> Ráire Maria, kerraritooménee, ró Kúrios metá sú, Sý êisai eulogneeménee anámeson êis tás guináikas kái eulogueeménos ró karpós tées koilías sú ró Ieesús. Raguía María, méeter tu Theú, parakálei di' remás ramartoolús, tóora kái êis téen róram tú thanatú mas. Amén.
Pax et Bonum!

sexta-feira, 21 de março de 2008

Feliz Páscoa!!!

Tempo da Quaresma


PÁSCOA ANTIGA – (Ex 3,7-15)


Em busca de terras mais férteis e querendo melhorar de vida, os 12 filhos de Jacó e suas famílias, Povo de Israel, foram parar no Egito. No começo tudo corria bem, mas aos poucos, o Povo de Israel virou escravo nas mãos dos faraós do Egito. Sem liberdade, o povo foi também perdendo a consciência da opressão em que vivia esquecendo suas raízes assumindo a mentalidade e a idolatria dos opressores.

Depois de quase 300 anos de opressão, no meio do povo surgiu um líder, seu nome, “Moisés”, Deus revela-se a Moisés como “Javé", nome que quer dizer “ele é”, isto é “Deus quer ser presença libertadora no meio do povo” Moisés sentiu-se chamado por Javé a colaborar na libertação de seu povo. Depois de um longo trabalho para unir e conscientizar o povo, depois de muita luta e sobretudo, com muita ajuda de Deus, Moisés conseguiu fazer o povo sair do Egito foi a “Páscoa (passagem) de libertação”!

Durante a caminhada pelo deserto (40 anos), aos pés do Monte Sinai, aquele povo fez, com Deus uma solene Aliança (pacto), comprometendo-se a viver como verdadeiro Povo de Deus e a seguir os 10 Mandamentos (decálogo Constituição do povo de Deus). A Páscoa de Libertação e a Aliança foram os fatos que, mais profundamente, marcaram o Povo de Israel e toda a sua história. Anualmente o Povo de Deus celebrava a Páscoa, com uma refeição sagrada, durante a qual se comia um cordeiro, símbolo da Aliança e da Libertação.

QUARESMA – (Mc 1, 12-13)

A quarta-feira de Cinzas marca o início da quaresma, tempo de preparação para celebrar, na aurora da ressurreição do Senhor, a vitória da vida sobre a morte. O período quaresmal lembra os 40 dias que Jesus passou no deserto, preparando-se para sua missão, e os 40 anos em que o povo de Israel andou no deserto rumo a terra prometida. “Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das trevas para a luz".

A Páscoa é repleta de símbolos importantes para todos nós. Mesmo nos mais diferentes países e culturas, muitos elementos estão sempre presentes nos rituais há centenas de anos. O mais antigo símbolo da Páscoa é a cor branca, que simboliza a pureza, a paz, vitória, ressurreição e alegria. A cerimônia da imposição das cinza remonta o século X e recorda o tempo em que os penitentes públicos, usavam sacos e cobria a cabeça com cinzas, como sinal de arrependimento de seus pecados e do desejo de mudar de vida. Receber as cinzas na fronte significa manifestar publicamente, a disposição de iniciar um caminho de fé e conversão rumo a Páscoa.

É tempo de penitência, de dar coisas materiais, tempo de amar e perdoar. Todas essas atitudes devem ser vividas em clima de oração e de escuta da Palavra. A Quaresma é tempo de pedir perdão, fazer reconciliação para celebrar e viver a ressurreição do Senhor Jesus. Logo, é tempo de jejum, abstinência e oração. Esse tempo termina no Domingo de Ramos.

A Quaresma é o período de 40 dias entre a Quarta-feira de cinzas – logo após o Carnaval - e a Semana Santa (que se inicia com o Domingo de Ramos). Durante a Quaresma, a Igreja e todos os cristãos preparam-se para a Páscoa. A Páscoa possui três interpretações: é a antiga festa de pastores para comemorar a primavera; é a festa dos Hebreus, para relembrar sua saída do Egito, no tempo de Moisés; é a festa anual dos Cristãos para celebrar a Ressurreição de Cristo.

DOMINGO DE RAMOS – (Jo 12,12-19)

Jesus montado num jumento coberto de mantos, vai a Jerusalém, onde comemora a Páscoa. Pelo caminho o povo espalhava suas capas pelo chão para Jesus passar e o aclamavam com ramos de oliveiras nas mãos. Ao começarem a descer do Monte das Oliveiras, uma multidão de discípulos exultava de alegria. Agradeciam a Deus em voz alta, pelos milagres que viram Jesus fazer e exclamavam seguidamente “Bendito o Rei que vem em nome do Senhor Paz no Céu e Glória a Deus”.

QUINTA-FEIRA SANTA – (Mt 26,26-29; Jo 13,1-11)


Jesus antes de entregar sua vida por amor a nós, quis celebrar com seus amigos, os Apóstolos, a Última ceia, na Quinta-feira Santa. Nesta Ceia Ele instituiu a Eucaristia, seu maior sacrifício.

Na noite em que foi preso, pouco antes, Jesus revivia, com seus amigos, a Festa da Páscoa dos Judeus. Naquele momento Jesus, tomando o pão e o vinho da refeição pascal, explicou aos amigos de que ele, como ensinara João Batista, era o verdadeiro cordeiro de Deus, o Libertador, que seria sacrificado para que o mundo fosse liberto do pecado e de suas conseqüências. E pediu para que daquele momento em diante, a Páscoa tivesse outro sentido, mais completo e verdadeiro. E a comemoração fosse a comunhão com ele, o Libertador “Tomai e Comei, isto é meu corpo, entregue... Tomai e Bebei, isto é o meu sangue, sangue da Nova e Eterna Aliança, sangue derramado para a libertação”.

Terminada a Ceia, Jesus foi orar no monte Getsêmani. Ali os Judeus o prenderam e condenado durante a noite de quinta-feira para sexta-feira, no tribunal religioso, ele foi levado a Pilatos para o processo civil-político. Na Quinta-Feira Santa comemoramos a instituição da Eucaristia e o Lava-Pés.

SEXTA-FEIRA SANTA – (Mc 15,1-39)


A Paixão e Morte de Jesus e a conseqüência de toda sua vida dedicada aos outros: “Não há maior prova de amor que dar a vida pelos amigos!” (Jo 15,13). Jesus, o Filho de Deus feito gente, assume sobre seus ombros toda injustiça, todo mal, todo pecado da humanidade e oferece sua vida, como cordeiro pascal, pela libertação e pela vida da humanidade. Ele viveu e morreu pela nossa salvação. É tempo de abstinência.


SÁBADO DE ALELUIA


É o silêncio de Deus que se faz sentir e nos prepara para a grande solenidade da Vigília Pascal e, sobretudo para a Manhã da Ressurreição. Nesta celebração, o altar é caracterizado com seus objetos e adornos novamente, que são trazidos em procissão pelo povo. É nesta missa, também, que é acendido o Círio Pascal, aquela grande vela que simboliza a presença da luz de cristo ressuscitado junto a nós. A partir da chama do Círio Pascal, os paroquianos vão acendendo as suas velas, e em poucos minutos toda a Igreja está iluminada somente pelas velas, sem qualquer iluminação artificial! Daí chamamos esta celebração de Missa da Luz.Confira alguns momentos marcantes desta celebração.


DOMINGO DE PÁSCOA – (Lc 24,1-6)


Parecia um fracasso total naquela sexta-feira! Mas o amor é sempre mais forte do que o ódio, a vida é sempre mais forte do que a morte, Deus é sempre mais forte que o homem! E, assim, Jesus ressuscitou! Jesus venceu a morte! Ele é o Senhor! No terceiro dia após a morte de Jesus, num Domingo em que os judeus celebravam a antiga Páscoa da Libertação, os discípulos bem cedinho, foram ao sepulcro, onde tinham enterrado o corpo de Jesus, e o encontraram vazio (Jo20,11-18), esteve com os apóstolos reunidos no Cenáculo (Jo20,19-29), caminhou na estrada de Emaús com dois discípulos (Lc24,13-35). O fato da ressurreição de Jesus Cristo continua sendo o centro da nossa fé, a alegria, a certeza e a força que impulsiona nossa vida de cristãos.

JESUS RESSUCITOU, quer dizer que... o Crucificado está vivo! Vivo na Glória do Pai, intercedendo por nós, como Senhor do Universo! Vivo sempre presente na história dos homens como libertador e salvador da humanidade. Vivo e presente, de modo especial, em sua Igreja e em nossa vida de cristãos: como nosso Senhor. Mas reparem em todas as aparições do Ressuscitado, os Evangelhos fazem notar que seus discípulos não o reconhecem imediatamente nem facilmente. Isso quer dizer que precisamos reconhecer Jesus presente em nossa vida, com os olhos da fé.


Ele venceu o mal e o pecado da humanidade. As forças do mal, da injustiça, da violência, do pecado, já foram vencidas pela raiz, Jesus Cristo é o Senhor e Libertador! A vida, o amor e a graça de Deus são mais fortes do que o mal. A Páscoa de libertação, já está em andamento, dentro de cada um de nós e no mundo. E na força de Cristo Ressuscitado, nosso Senhor, que podemos realizar, cada dia a nossa Páscoa, libertando-nos do egoísmo e do pecado, para sermos homens novos e viver uma Nova Vida. "... Como Ele e com Ele, nós também havemos de ressuscitar, vencendo o último mal, a morte. A ressurreição de Jesus é o penhor e a certeza da nossa própria ressurreição" ( 1Ts4,13-14 ).



OS SÍMBOLOS PASCAIS


O Círio Pascal - É uma vela grande e grossa, que deve ser acesa todos os anos, pela primeira vez, no Sábado Santo, no início da celebração da Vigília Pascal. Faz-se, se a inscrição dos quatros algarismos do ano em curso; depois se cravam cinco cravos, que lembram as cinco chagas de Jesus, além de duas letras gregas "Alfa" e "Ômega" a primeiras e últimas letras do alfabeto grego. O alfa representa o princípio e o ômega, o fim. O círio, simbolizando Cristo vivo, ressuscitado, é a luz que ilumina e guia a vida do cristão; pois o próprio Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo!" "Eu sou o princípio e o fim".

O Cordeiro Pascal - Representa Cristo, o verdadeiro Cordeiro de Deus. Assim, o cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, relembra o sacrifício realizado pelos israelitas no primeiro dia da Páscoa, como símbolo da libertação do Egito. No Novo Testamento, o Cristo é o Cordeiro de Deus, que se sacrificou pela salvação de toda a humanidade. "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".


Óleos Santos - É na Quinta-feira Santa que se celebra a missa do Crisma, na catedral, onde os óleos sacramentais usados no Batismo, Crisma e Unção dos Enfermos são abençoados pelo bispo e os sacerdotes. O óleo simboliza o Espírito Santo, aquele que nos dá força para vivermos o evangelho de Jesus Cristo.


O Fogo - No início da cerimônia da Vigília Pascal, na noite do Sábado Santo, a celebração é iniciada com a benção do fogo, chamado de "fogo novo".O fogo é também símbolo da vida nova, da realidade da criação renovada pela morte e ressurreição de Jesus.


A Água - No Sábado Santo, durante a celebração da Vigília Pascal, o sacerdote faz a benção da água batismal que será utilizada nos batismos durante o ano, mergulhando o círio pascal na água, invocando a força do Espírito Santo, havendo ou não batismos. A aspersão do povo com a água benta, se realiza a renovação das promessas batismais. A água simboliza pureza, purificação e renovação.

Coelhinho - Por sua fecundidade a coelhinha simboliza a Igreja. É o símbolo da fertilidade, são animais que reproduzem com facilidade e em quantidade. Representa, portanto, a capacidade da Igreja produzir novos discípulos e espalhar pelo mundo a mensagem de Cristo.

Ovos de Páscoa - assim como o ovo, aparentemente morto, contém em si uma vida nova, assim o sepulcro de Cristo escondia uma Vida Nova. Simboliza uma nova vida. Vida que está para nascer. Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. A ressurreição de Jesus também indica o princípio de uma nova vida.


Pão e Vinho - São os símbolos da Eucaristia. Foi na última ceia (Quinta-feira Santa), Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, que foram oferecidos aos seus discípulos para celebrar a vida eterna. O pão pode ser reapresentado por espigas de trigo e o vinho por cacho de uvas.


A Cruz - Jesus que morreu na cruz para nos salvar, deu à humanidade mais uma lição de humildade: sendo Filho de Deus, que tudo pode, ele morreu da forma mais humilhante que havia em seu tempo. A cruz nos recorda o sofrimento e a ressurreição de Jesus Cristo. No Concílio de Nicéia, em 325 d,C., Constantino declarou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Temos não somente um símbolo da Páscoa, mas um símbolo da fé católica, o sinal do cristão.
Prof.: Juberto Santos
Quer Saber mais??

- Bíblia Sagrada
- Catecismo da Igreja Católica (CIC)
- Apostila de Crisma da Paróquia N. Sra. D’Ajuda – Ilha/RJ
Site:
http://www.catolicosleigos.com.br

quarta-feira, 12 de março de 2008

A Diferença entre a Bíblia Católica da Protestante

DIFERENÇA ENTRE AS BÍBLIAS CATÓLICA E “PROTESTANTE”

A Bíblia Protestante não possui estes 7 livros do Antigo Testamento: Judite, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico(ou Siracides), Baruc, 1 Macabeus e 2 Macabeus. Além de alguns fragmentos de Daniel e Ester.

Quando os primeiros cristãos resolveram juntar o Antigo Testamento com os textos que começavam a ser escritos sobre a vida de Jesus e da Igreja (Novo Testamento) para formar a Bíblia, os judeus se colocaram contra e resolveram criar critérios que diferenciassem os textos sagrados antigos dos novos escritos que surgiam. Estas foram as regras definidas:

· O livro não poderia ter sido escrito fora da Terra de Israel;
· Somente em língua hebraica;
· Não depois de Esdras (458-428 a.C);
· Não em contradição com a lei de Moisés.

Assim, os judeus da Palestina fecharam o cânon (lista dos textos Sagrados) sem reconhecer livros e escritos que não obedeciam a tais critérios.

Acontece, porém, que em Alexandria, no Egito, havia uma próspera colônia judaica que, vivendo em terra estrangeira e falando língua estrangeira (o grego), não adotou os critérios nacionalistas estipulados pelos judeus de Israel. Os judeus de Alexandria chegaram a traduzir os livros sagrados hebraicos para o grego entre 250 e 100 a.C., dando assim origem à versão grega dita "Alexandrina" ou "dos setenta intérpretes". Esta tradução possuía os livros que faltam na Bíblia Protestante, pois estes ao se separarem da Igreja Católica, adotaram o cânon dos judeus de Israel como verdadeiro. No entanto, os apóstolos e evangelistas, ao escreverem o Novo Testamento em grego, citavam o Antigo Testamento, usando a tradução grega de Alexandria, mesmo quando esta diferia do texto hebraico (ver Mt 1,23 quando cita Is 7,14; e Hb 10,5 (cita Sl 40,6). Esta tornou-se a forma comum entre os cristãos; em conseqüência, o cânon amplo, incluindo os sete livros já citados, passou para o uso dos cristãos.

O Antigo testamento é citado 350 vezes por Jesus e os apóstolos, sendo que 300 citações são encontradas somente na tradução Alexandrina. Ou seja, os protestantes ao se separarem da igreja fundada por Cristo, recusaram justamente os livros usados por Ele e seus apóstolos em suas pregações. É bom recordarmos as palavras de S. João, no fim do Apocalipse: "Se alguém corta qualquer das palavras do livro desta profecia, Deus lhe cortará sua parte do livro da vida e da cidade santa, e do que está escrito neste livro” (Ap 22, 19).

A maior diferença entre a Bíblia dos católicos e a Bíblia dos protestantes não está no texto bíblico, mas nas diferentes interpretações que existem. A interpretação dos católicos é uma só, no mundo inteiro, porque nós seguimos o Magistério, que é a palavra oficial da Igreja. Ao passo que os protestantes divergem entre si, porque adotaram o “livre exame”.
A paz!

domingo, 2 de março de 2008

Formação 03

A Formação do Ministro de Música

Dentre os diversos serviços que podemos prestar à igreja como nosso ministério de música aqui está um com o qual precisamos ter especial cuidado, porque lida quase que pessoalmente com os filhos amados do Pai.

Sabemos que os Grupos de Oração são os locais por eleição onde Deus tem grande oportunidade de visitar o coração de cada pessoa e ali operar as curas, libertações e milagres. Até aí não há novidade nenhuma, mas a maioria das pessoas vem ao Grupo de Oração e trazem consigo suas frustrações, seus problemas familiares, financeiros, afetivos e tudo o mais que aflige o homem. Como Deus pode operar em um coração que está cheio de tanta tralha? Como este filho tão amado do Pai vai perceber, ou mesmo se abrir à ação do Espírito, se pesa sobre ele fardos pesadíssimos? É exatamente neste momento que a música ungida, ministrada com o poder de Deus, vai ser o canal de acesso que levará ou favorecerá a ação salvífica do Rei dos reis. Nós temos esse grande papel. Temos o direito e o dever de levarmos os filhos de Deus a saírem de seus problemas, limitações ou dificuldades e voltarem-se com confiança e abertura para a ação do Espírito Santo.

O Ministério de Música deve ser aberto às moções de Deus, ao desejo do coração do Senhor e isso só poderá ocorrer se os seus membros forem pessoas de vida de oração, habituadas a escutar a voz do Senhor e dóceis a cumprir sua vontade. Se não for assim, correremos o risco de fazermos nossa vontade e tentarmos levar o Grupo de Oração com expressões e técnicas aprendidas em congressos ou copiadas de outros ministros de música. Além deste aspecto, que merece nossa reflexão e especial atenção, nos deparamos também como o aspecto da autoridade e submissão ao coordenador do G.O. O Ministério de Música deve ter a liberdade para, segundo a unção do Espírito, preparar o povo para a noite de oração e cabe a ele discernir os caminhos pelo qual Deus quer fazer aquele povo trilhar. Somos ministros de música e não coordenadores de G.O. Cabe a nós a preparação inicial e a cooperação com a comunhão da oração, seguindo o Rhema dado pelo Senhor e nos alegrando com a obra do Espírito nos irmãos e em nós, porque afinal de contas também somos filhos.
Nos diversos cursos para ministérios de música que nós da Comunidade Recado temos pregado, nos mais diferentes lugares do Brasil, temos, com uma certa constância, nos deparado com problemas entre o coordenador do G.O. e o Ministério de Música. Não é raro encontrarmos ministros de música que apenas cumprem um ritual de abrir a noite de oração com músicas já selecionadas e sem a menor liberdade do Espírito, ou então ministros de música que roubam a cena, fazem o papel do coordenador da noite de oração e não se submetem às autoridades constituídas naquele momento. Nos dois casos, ao meu modo de ver, há erros. A música no grupo de oração não é apenas um tapa buraco, um aviso prévio de que dentro de instantes o Espírito Santo irá agir com todo o poder. Não! a partir do momento em que nós do ministério de música começarmos a ministrar a música com unção de Deus, porque fomos escolhidos por Ele, porque fomos chamados a exercer esse serviço com autoridade de Cristo ressuscitado, cheios de alegria e inabalável confiança, a partir deste momento, a graça de Deus já está acontecendo. Da mesma forma que temos o nosso momento de recuarmos e seguirmos as orientações que Deus está dando através da unção do coordenador ou dirigente do G.O. e neste momento o nosso serviço não perde a importância, apenas muda de posição. Passamos a cooperar com Deus seguindo o Rhema da oração, cooperando e favorecendo com todo o clima da reunião com músicas que falem do mesmo tema, que coloquem em evidência o assunto abordado.

Para desempenharmos bem nosso papel precisamos ter um vasto repertório ensaiado, com músicas que falem de: Maria, Espírito Santo, salvação, reconciliação, Amor de Deus, louvor,... Não gosto de músicas pré-estabelecidas e cronologicamente organizadas. Acho que isso pode ser feito para nos auxiliar a discernir o momento de usá-las e não tirar a nossa liberdade espiritual de sermos guiados pelo sopro do Espírito que não se deixa aprisionar e sopra onde quer e como quer. Não acho que seja obrigatório usar cinco ou seis músicas a cada início de grupo. Quantas vezes já vi a manifestação do poder de Deus na primeira música do grupo e a condução de toda a noite de oração ser feita somente com aquele mesmo Rhema. Às vezes nós mesmos criamos certas normas para nos prender à lei e nos esquecemos de que a lei sem o Espírito mata.

Outro ponto que é de grande importância na condução da música em G.O. é o correto uso do livro de cantos. Veja, o livro de cantos está ali para nos auxiliar e não roubar a atenção das pessoas. Usamos o livro para facilitar o aprendizado dos cantos novos e mesmo assim depois de cantá-los algumas vezes é necessário fazermos o povo mergulhar na letra daquele canto e rezar com ele e não apenas repetir palavras com certa melodia. Já vimos vários irmãos que usam o livro de cantos como se estivesse em um ensaio de músicas novas do dia da reunião do ministério e não se trata disso. Precisamos levar nossos irmãos à oração, ao contato íntimo e verdadeiro com Deus através dos cantos, sejam novos ou velhos. Por isso se faz necessário em um certo momento deixar de lado o livro e levarmos o povo a cantar de olhos fechados, com extrema piedade, e assim provarem da abertura dos olhos da alma que certamente levam a uma experiência com o magnífico poder e amor de Deus.

Teríamos ainda muitas coisas a comentar sobre este assunto. Quem dera pudéssemos, um dia, nos encontrar em um retiro de Ministérios de Música e partilharmos nossas experiências nestes treze anos de Comunidade Recado. Deixemos que a providência de Deus nos surpreenda com este dia. Que a alegria de Cristo Rei esteja em seu coração e transborde em cada momento de sua vida, louvor e alegria.


Luiz Carvalho
Comunidade Recado
Rua Paula Rodrigues, 19 Bairro de Fátima - Fortaleza
CE CEP 60.411-270

Formação 02

O Que é um Ministério de Música??
(Publicado originalmente em"Alabanza" - nº 85)
David Pimentel
O Ministério de Música é um instrumento de Deus posto a serviço da comunidade para atrair os homens. Seu principal propósito é administrar o Amor,a Palavra e o Espírito de Deus ao seu povo. Com a música e o canto se pode evangelizar, ensinar, inspirar, alentar, profetizar,e é vital na adoração a Deus; por isso, o Ministério de Música deve receber uma atenção cuidadosa.
O que é o Ministério?

O Ministério da Música é em si a alegria das assembléias. As pessoas gostam de cantar e Deus gosta que elas cantem, porém é algo mais que entoar um canto, por mais bonito que este seja, é ver o Espírito de Deus amando e formando o homem, transformando-o em criatura nova, moldando-o à imagem de Jesus Cristo. Com os cantos, Deus chega ao coração humano para falar-lhe e atraí-lo para ele; Deus uso os cantos para dar consolo, esperança, gozo, amor e paz. E o homem uso o canto para dar-lhe glória, louvá-lo, para agradecer-lhe, pedir-lhe que, como ele, outro Deus não há.

Um Ministério de Música é formado por pessoas que:

- encontram-se com Deus;
- converteram-se a ele;
- freqüentam os sacramentos;
- conhecem a Palavra de Deus;
- dão testemunho de vida;
- vivem uma relação pessoal com Deus, na oração e com os homens na comunidade;
- formam Igreja;
- possuem inquietações musicais;
- encontram seu serviço neste Ministério. Há nas comunidades muita gente que Deus chamou para este serviço, que resistem a ele, quem sabe ser por forçado compromisso, logrando com isso um pobre crescimento espiritual um sofrimento, porque não vêem claro, não obedecem ou não entendem qual é a vontade de Deus para eles.

Além disso, pelo atrativo deste Ministério,sua simplicidade e sobretudo sua projeção nos grupos de oração faz com que um grande número de pessoas se aproximem dele (em especial jovens), para expressar com cantos o que o seu coração sente. Normalmente se apresentam duas características fundamentais naquele líder que dirige este ministério: Uma é a espiritual e a outra, a musical. Estas duas características podem se apresentar numa mesma pessoa, ainda que não seja de todo necessário, já que existem ministérios que têm dois dirigentes ou cabeças; um dirige a questão espiritual do grupo,enquanto que o outro dirige a musical.

O líder deve apresentar claramente a visão do Senhor para o grupo, seus propósitos e suas metas. O cabeça do grupo deve cuidar também dos membros de uma maneira individual,ajudar a cada pessoa a amadurecer e a ser um membro que contribua. O líder deve elevar a expectativa de todos,levá-los a um aprofundamento espiritual, ajudá-los a manter o entusiasmo no que diz respeito ao serviço do Senhor. Se o líder é profundo em sua relação pessoal com Deus, o Ministério de Música ver-se-á acrescentado em seu serviço.
A piedade, a confiança, a simplicidade e a alegria são dons que não devem faltar ao dirigente. O líder do Ministério de Música deve buscar a ajuda e submeter-se às decisões feitas por outros líderes, o Conselho Paroquial e o sacerdote, assim como deve estar aberto às sugestões dos membros do grupo. Isto ajuda a evitar que se vanglorie e que se sinta dono de "seu ministério".

Se o líder se submete a outros líderes,crescerá em humildade e serviço, e chegará à conclusão de que o que possui não é seu, mas de Deus. Aprenderá a não extinguir o Espírito, sendo instrumento dele. O dirigente se encarregará de guiar musicalmente o grupo; escolhendo convenientemente os cantos e a música que se expresse, afetará o crescimento dos que recebem a mensagem. O dirigente fomentará o estudo musical no grupo, por meio de ensaio. A paciência é um dom indispensável para realizar este trabalho: O ministério é o reflexo de seus ensaios.

Renovará apropriadamente o repertório com cantos novos inspirados pelo Espírito Santo. Não esquecerá aqueles cantos que sejam tradicionais ou formem parte vital de cada um. Partilhará novos cantos com outros Ministérios de Música. Poder-se-ão usar todos aqueles instrumentos com os quais se louva o Senhor (Sl 150). Por outro lado, evitarão aqueles instrumentos que desviem a atenção dos que oram. Por mais belo que seja o som de uma instrumento musical, sua principal função é e será acompanhar a voz do homem, não sobrepujá-la. Evitar que o som instrumental demasiado forte abafe as vozes. Também se deve evitar que um instrumento abafe outros.

A função dos músicos é a de reforçar o trabalho do dirigente, possibilitando a rápida aprendizagem dos cantos. Sua postura é a de refletir Deus e não distrair a atenção do assistente e as celebrações. Entre o coral e o dirigente deve haver tal comunhão que não se precisa de muitas palavras para comunicar-se. Nada mais comovedor que a voz do cantor no templo.Esta música não é somente adorno. Quando o cantor expressa sua fé, chega à essência do culto, do louvor a Deus. Seu canto amplifica o significado das palavras e é uma apaixonada expressão de fé.
O canto deve chegar ao coração de Deus. É o cantar do nosso coração ao coração de Deus. A função do animador é a de mover e animar tanto a assembléia como o próprio grupo. Sua participação sempre alegra, ajuda a que todos louvem a Deus. É elemento fundamental de unidade no grupo.

Os técnicos se darão à tarefa de manter em ótimas condições a equipe e instrumento musicais. Estudar e analisar os lugares onde o ministério se apresentará com a finalidade de adaptar a equipe à acústica de cada lugar.

Formação 01

Pessoal, por também ser ministro de música gostaria de contribuir com alguns bons materiais para todos aqueles que ministram a música (voz, som e instrumentos) em nossas comunidades.


Os 30 pecados do Ministro de Música

01 - Fazer do altar um palco.
02 - Impor sempre seu gosto pessoal.
03 – Cantar (tocar) por cantar (tocar) .
04 - "Só' toco/canto se for do meu jeito, nesse tom".
05 - Ir sempre contra a idéia do padre.
06 - Escolher sempre as mesmas músicas.
07 - Nunca sorrir.
08 - Usar instrumentos desafinados.
09 - Afinar os instrumentos durante a missa.
10 - Tocar músicas de novela em casamentos.
11 - Colocar letra religiosa em músicas da "parada".
12 - Nunca estudar liturgia.
13 - Não prestar atenção na letra do canto.
14 - Não ler o Evangelho do dia antes de escolher as músicas.
15 - Cantar forte demais ao microfone sem se preocupar com a audição da assembléia.
16 - Volume dos instrumentos acima do volume das vozes da Assembléia.
17 - Coral que canta tudo sozinho (A Assembléia desconhece os cantos).
18 - Cantar só para exibir-se.
19 - Distrair a assembléia.
20 - Não avisar aos padres antes da Missa as partes que serão cantadas.
21 - Nunca ensaiar novas canções.
22 - Ensaiar tudo antes da missa.
23 - Não buscar sempre mais formação musical.
24 - Usar roupas extravagante, impróprias ou que chame a atenção.
25 - Fazer de conta que esta em um show de rock (ou qualquer outro ritmo).
26 - Perder contato com a assembléia. Nem toda música católica pode ser introduzida na Missa;
27 - Músicas fora da realidade litúrgica, que não podem fazer parte da celebração.
28 - Fazer o máximo de barulho.
29 - Não ter vida interior.
30 - Repetir interiormente no final de cada celebração: EU SOU MESMO O MELHOR!
A paz!!!

Hierarquia da Igreja Católica

Muitas pessoas possuem dificuldades em entender as atribuições do Clero...

Contudo, esse esquema abaixo ressalta essa questão que muitos têm. Espero que ele te ajude a sanar tais questões, ok?

Em um futuro artigo estarei explicado o que cada função dessa representa para o crescimento da Boa Nova de Jesus, ok? Aguarde...


Paz e Bem!!

Prof.: Juberto Santos
historiador_ufrj@yahoo.com.br

O TAU FRANCISCANO

Eis uma pergunta importante: Você já viu um símbulo que vem sendo confundido com um crucifixo? Ele é usado pelos membros da Toca de Assis e por outros movimentos. Além de nós, católicos, usarmos, mas...


Você sabe o que é o TAU?


O Tau, além de ser um símbolo bíblico é a última letra do alfabeto hebraico e a 19ª do grego, derivado dos Fenícios e correspondente ao " T " em Português. Na bíblia o profeta Ezequiel ouviu Deus: "Os inocentes marcados com este sinal (TAU) serão salvos" (Ez 9,4) O Tau é a mais antiga grafia em forma de cruz e significa: Verdade, Palavra, Luz, Poder e Força da mente direcionada para um grande bem. O Tau é a convergência das duas linhas: verticalidade e horizontalidade significam o encontro entre o céu e a terra. Divino e humano.


Em 1215 o papa Inocêncio III prega um novo símbolo cristão e São Francisco de Assis, estando presente nesta reunião, assume o Tau como símbolo de sua Ordem religiosa: a Ordem dos Frades Menores (OFM). Em geral, o Tau é pendurado no pescoço por um cordão com três nós. Este cordão significa o elo que une a forma de nossa vida. O fio condutor do Evangelho.

A síntese da Boa Nova está nos três nós do cordão, os quais são os três conselhos evangélicos: obediência, pobreza e castidade (pureza de coração). Obediência significa acolhida para escutar o valor maior. Quem abre os sentidos para perceber o maior e o melhor não tem medo de obedecer e mostra lealdade a um grande projeto. Pobreza não é categoria econômica de quem não tem, mas é valor de quem sabe colocar tudo em comum. Ser pobre, no sentido bíblico-franciscano é a coragem da partilha. Ser puro de coração é ser transparente, casto, verdadeiro. É revelar o melhor de si. Os três nós significam que o obediente é fiel à seus princípios; o pobre vive na gratuidade da convivência; o casto cuida da beleza do seu coração e de seus afetos. Tudo isto está no Tau da existência!



Muita gente usa o Tau como um amuleto, um pingente, uma jóia... Ele é um sacramental que nos recorda um caminho de salvação que vai sendo feito ao seguir, progressivamente, o Evangelho. Usar o TAU é colocar a vida no dinamismo da conversão: Cada dia devo me abandonar na Graça do Senhor, ser um reconciliado com toda a criatura, saudar a todos com a Paz e o Bem. Usar o TAU é configurar-se com aquele que um dia ilumina as trevas do nosso coração para levar-nos à caridade perfeita. Usar o TAU é transformar a vida pela Simplicidade, pela Luz e pelo Amor. É exigência de missão e serviço aos outros, porque o próprio Senhor se fez servo até a morte e morte de Cruz. O verdadeiro Tau franciscano é aquele todo de madeira, sem nenhum tipo de apetrecho fixado a ele (crucifixo, foto, desenho...), não é aquele feito de aço ou outro metal. Ele também precisa ter o cordão com os três nós. Entende-se que o melhor Tau não é o comprado, mas aquele que nós ganhamos de alguém, pois essa pessoa reconhece em nós os três nós...


(Fontes Diversas)


Paz e Bem!!
Prof.: Juberto Santos

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

"Manifesto pelo respeito a vida e dignidade do ser humano em todas as fases de seu desenvolvimento".

Prezados Irmãos em Cristo, a paz d`Ele esteja com todos vocês!

Estou lhes enviando esta mensagem para pedir que assinem, via internet o "Manifesto pelo respeito a vida e dignidade do ser humano em todas as fases de seu desenvolvimento". Este manifesto se encontra no endereço http://www.PetitionOnline.com/vidasim/ e esta sendo feito pela Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida e Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família.Irmãos precisamos de 50.000 assinaturas, por isso precisamos pedir a quantos amigos tivermos para ancançarmos esta meta!Este manifesto será encaminhado aos ministros do Supremo Tribunal Federal e precisa chegar até o dia 04/03 pois a matéria sera julgada no dia 05/03.

Existem muitos laboratórios de manipulação genética (inclusive internacionais) levando exclarecimentos errôneos para nossos ministros e tentando faze-los aprovar a lei que regulariza as pesquizas com embriões em nosso país. Por favor peço sua colaboração,inclusive para divulgar este manifesto. "Manifesto pelo respeito a vida e dignidade do ser humano em todas as fases de seu desenvolvimento".Quando acessarem o endereço acima, basta que você leia e no fim da página existe um botão com a mensagem em inglês " click adress privacy option " clique nele ,vai abrir uma pagina em inglês,mas da para entender o que esta escrito e aí é só você preencher os seus dados corretamente e depois clicar no botão no fim da página ,aonde esta escrito em inglês "Preview your signature " ( envie sua assinatura ).

Você receberá uma confirmação do envio de sua mensagem.

Mais exclarecimentos você também pode achar na pagina www.cleofas.com.br

Obrigado Irmãos;

Paz e Bem!

A FORMAÇÃO PARA O SERVIÇO DA CATEQUESE

1. Necessidade da formação catequética

A formação dos catequistas é atualmente uma das tarefas mais urgentes de nossas comunidades, pois, “o catequista é de certo modo, o intérprete da Igreja junto aos catequizandos” (DCG 35).
“Qualquer atividade pastoral que não conte para sua realização, com pessoas realmente formadas e preparadas, coloca em risco a sua qualidade” (DGC 234), portanto, é preciso contar com uma adequada pastoral de catequese que possa:
· suscitar vocações para a catequese;· distribuir melhor os catequistas entre os diversos setores;· organizar a formação dos catequistas (de base e permanente);· atender pessoal e espiritualmente os catequistas e formar um grupo de catequistas integrado à vida da comunidade.
O objetivo principal da formação do catequista é o de prepará-lo para comunicar a mensagem cristã, àqueles que desejam entregar-se a Jesus Cristo. A finalidade da formação requer, portanto, que o catequista se torne o mais capacitado possível a realizar sua missão.

2. Critérios para a formação do catequista

O Diretório Geral para a Catequese no nº 237, apresenta alguns critérios inspiradores para formação do catequista: · formar catequistas com fé profunda; clara identidade cristã e eclesial; profunda sensibilidade social;· capazes de transmitir não apenas um ensinamento, mas também uma formação cristã integral, desenvolvendo “tarefas de iniciação, de educação e de ensinamento”. São necessários catequistas que sejam ao mesmo tempo, mestres, educadores e testemunhas. · capazes de superar “tendências unilaterais divergentes” e de oferecer uma catequese plena e completa. Isto é, precisamos saber conjugar fé e vida, num sentido social e eclesial.· há também necessidade de se investir na formação específica para o leigo, grande maioria na catequese.· e, por último, o DGC aponta para a importância fundamental da formação pedagógica. “Seria muito difícil para o catequista improvisar, na sua ação, um estilo e uma sensibilidade para os quais não tivesse sido iniciado durante a sua própria formação.” (DGC 237).

3. Dimensão da formação

Além dos critérios inspiradores, a formação do catequista possui as seguintes dimensões: SER, SABER E SABER FAZER.
“A mais profunda se refere ao próprio ser do catequista, à sua dimensão humana e cristã. A formação de fato deve ajudá-lo a amadurecer, antes de mais nada, como pessoa, como fiel e como apóstolo. Depois há o que o catequista deve saber para cumprir bem a sua tarefa. (...) Enfim há a dimensão do saber fazer, já que a catequese é um ato de comunicação. A formação tende a fazer do catequista um “educador do homem e da vida do homem” (DGC 238).
O catequista precisa estar em contínua formação humana e cristã. Por isso, não bastam os cursinhos de início de ano. Estes são muito mais momentos de sensibilização para o trabalho catequético e não indicadores de que, ao participar destes encontros, o catequista esteja em condições de realizar bem a tarefa pastoral.

4. Elementos da formação

A formação deve levar em conta o duplo movimento de fidelidade: a Deus e ao homem.
DOUTRINAL
BÍBLICA LITÚRGICA Fidelidade a Deus
ESPIRITUAL
FORMAÇÃO
PEDAGÓGICA
ANTROPOLÓGICA SOCIOLÓGICA Fidelidade ao homem
METODOLÓGICA

A missão que o Catequista é chamado a realizar exige:
a) intensa vida sacramental e espiritual;
b) familiaridade com a oração;
c) profunda admiração pela mensagem cristã;
d) uma atitude de caridade, humildade e prudência que permita ao Espírito Santo realizar sua obra fecunda nos catequizandos.

Sendo a catequese um processo permanente de educação da fé, também a formação do catequista deve ser permanente, pois o catequista terá sempre coisas para aprender em toda a sua vida. “Além de testemunha, o catequista deve ser mestre que ensina a fé. Uma formação bíblico-teológica lhe fornecerá um conhecimento orgânico da mensagem cristã articulada a partir do mistério central da fé, que é Jesus Cristo” (DGC 240).

5. Conteúdos a serem aprofundados

O conteúdo desta formação doutrinal é exigido pelas diversas partes que compõem todo o projeto orgânico de catequese:
As três grandes etapas de história da salvação: Antigo Testamento, Vida de Jesus Cristo e História da Igreja;Os grandes núcleos da mensagem cristã: Símbolo, Liturgia, Vida Moral e Oração.
A Sagrada Escritura deverá ser como a alma desta formação e o Catecismo da Igreja Católica o ponto de referência doutrinal fundamental, juntamente com os materiais catequéticos publicados na Arquidiocese. Além disso, precisamos conhecer os documentos do Magistério da Igreja. A leitura e reflexão destes livros deverão estar sempre presentes na vida do catequista.
Para uma formação integral, “é necessário que o catequista entre em contato, pelo menos, com alguns elementos fundamentais da psicologia (...) As ciências sociais procuram o conhecimento do contexto sócio-cultural em que o homem vive e pelo qual é fortemente influenciado” (DGC 242).
Além destes conhecimentos, precisamos aprender alguns elementos da ciência da comunicação: dinâmicas de grupo, utilização dos recursos didáticos e meios audiovisuais e também aproveitar das riquezas da informática.
Por fim, é importante que o catequista conheça o valor do planejamento, da avaliação e alguns princípios de metodologia.
Como se vê, a formação do catequista é algo complexo e dinâmico. Precisamos de humildade e entusiasmo para aprender sempre.

6. Sugestões de atividades formativas

Não podemos esquecer que a formação do catequista acontece, em primeiro lugar, na comunidade cristã. “É nesta que os catequistas experimentam a própria vocação e alimentam constantemente a própria sensibilidade apostólica”(DGC 246).
Para isso o coordenador procurará...
... motivar o grupo de catequistas para reuniões semanais de preparação dos encontros catequéticos. Deve-se ver o melhor dia e horário para cada grupo (catequese infantil, iniciação eucarística, perseverança, adultos, especial, ...), ainda que sejam em dias diferentes para cada grupo.
Daí a necessidade de haver coordenadores específicos para cada grupo.
... garantir um encontro mensal para o “grupão” de catequistas se reunir e aprofundar algum tema necessário para a sua formação integral;
... incentivar a participação dos catequistas em cursos de outras paróquias, ou em encontros formativos da região, vicariato e arquidiocese.
Vamos aprender a trabalhar com representatividade? Se não der para enviar todos, insista para que, ao menos um catequista esteja presente nestes momentos e torne-se agente multiplicador na comunidade.
... não esquecer dos auxiliares e também de catequistas de outros núcleos (capelas, condomínios, escolas,...). Ainda que realizem a catequese em lugares diferentes, todos trabalham na mesma paróquia e merecem a mesma qualidade de formação.
... incentivar a participação dos catequistas nas Escolas de Fé e Catequese da Arquidiocese, especialmente o “Luz e Vida”, seguido da “Mater Ecclesiae”.
"Formar os formadores", este deve ser uma meta constante da equipe de coordenação da catequese. Logo, a formação “possibilitará o crescimento do catequista no equilíbrio afetivo, no senso crítico, na unidade interior, na capacidade de relações e de diálogo, no espírito construtivo e no trabalho de grupo” (DGC 239). É necessário “integrar o conhecimento numa vida correta, inspirada pelos valores do Evangelho para anunciar a Palavra de Deus, é a meta do catequista” (Me. Ma. Helena Cavalcanti).

7. Conclusão:

Ninguém nasce catequista. Aqueles que são chamados a esta missão tornam-se bons catequistas através da prática, da reflexão e da preparação adequada. Para colaborar na formação de discípulos de Cristo, o catequista deve ser, em primeiro lugar, um discípulo amoroso, humilde, alegre e fiel.
A fé foi colocada por Deus no coração do homem. A tarefa do catequista é a de cultivar este Dom, alimentá-lo e ajudá-lo a crescer primeiro em seu coração para que deixe transbordar esta experiência de vida cristã para os irmãos.

Siglas utilizadas:
DCG – Diretório Catequético Geral, Sagrada Congregação para o Clero, 1971.
DGC – Diretório Geral para a Catequese, Sagrada Congregação para o Clero, 1997.

Precisa-se de colaboradores para o blog

Bom dia caros amigos catequistas.

Venho atraves deste, solicitar ajuda para que a nossa missao de evangelizar via internet nao acabe por aqui.
Pergunta:

- Deseja ser um colaborador do blog?
Envie um e-mail com a resposta para: formadora_de_catequistas@hotmail.com


O que um colaborador faz?

No nosso blog http://formacaodecatequistas.blogspost.com/ , o colaborador e a pessoa que posta informaçoes relacionada a igreja, catequese, eventos locais e/ou nacionais, etc, afim de manter nossos catequistas (in)formados tendo mais uma fonte de busca catolica, afim de se aprofundar na sua missao.

Agradeço desde de ja a todos que, de certa forma, colaboram no blog.

Um forte abraço.

Prazo para as respostas:
O mais rapido possivel, pois nao sei quando acessarei a este e-mail novamente.

Anjos do brasil - Informações‏

Venham participar do nosso grupo virtual: Anjos do Brasil - Catequistas
Nota: depois que entrarem no grupo lêem a mensagem - Boas Vindas para obter mais informações.Ok!
Segue abaixo informações de como ingressar no grupo virtual.

OBS: aqueles que já se associarem não precisa mais

Como faço para entrar em um grupo?

1. Para fazer parte ou se inscrever em um grupo por meio do Web site do Yahoo! Grupos:
2. Para acessar o grupo e só digitar na barra de endereços da internet: http://br.groups. yahoo.com/ group/Anjos_ do_brasil_ catequistas
3. Depois de ter entrado na página principal é Clique em Entrar neste grupo!. Além de ingressar no grupo. Para inscrever-se em um grupo via e-mail:
Envie uma mensagem em branco para:
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Você receberá uma mensagem de confirmação de inscrição. Basta responder a esta mensagem e sua inscrição será concluída.
Se alguém enviar um convite por e-mail para que você faça sua adesão a um grupo, basta responder à mensagem ou clicar no link para aderir por meio do Web site do Yahoo! Grupos.

Observação: Alguns grupos são restritos, o que significa que o moderador deve aprovar todas as solicitações para aderir. Ao aderir a um grupo restrito, é enviada uma mensagem ao moderador, que o notificará de que sua solicitação foi aceita. Depois de aprovado, você poderá enviar mensagens ao grupo.


Alberto Meneguzzi - escreveu:


Olá amigos catequistas anjos,
a nossa amigo "anjo" Jerusa, de Brasília, está organizando um grupo de discussão na internet para todos os catequistas do Brasil.
Para isso, seria interessante que todos participassem deste grupo. Será uma maneira mais eficiente de matermos contato e dividirmos informações sobre a catequese.
A Jerusa pode dar mais detalhes a respeito do funcionamento deste grupo.
Um beijo no coração de todos e todas...


Alberto Meneguzzi

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Concurso da Musica da CF2009

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL

Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia

Música Litúrgica



Brasília-DF, 12 de dezembro de 2007

ML – C – nº1049/07


CONCURSO PARA MÚSICA DO HINO DA
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009

Prezado(a) compositor(a)

A CNBB, através do Setor de Música Litúrgica está convidando você para participar do concurso da música do hino da CF de 2009.

1. Tema e lema da CF 2009

Tema: “Fraternidade e segurança pública”.

Lema: “A paz é fruto da justiça” (Is 32,17).

2. Características da música do Hino

2.1. Em geral

A expressão musical do hino consistirá de:

  • Caráter vibrante, vigoroso, “energizador”. Este caráter tem a ver com o ressoar de “trombetas e clarins” (cf. Sl 47, 6; 98, 5-6);

  • Melodia e ritmo fluentes, acessíveis a qualquer tipo de assembléia;

  • Força melódica e rítmica eficazes para a dinamização das potencialidades individuais e grupais, que ajudem na superação do egoísmo e do comodismo.


2.2. Quanto à melodia:

  • Realce bem o sentido da letra. Antes de pensar na composição, o(a) autor(a) deverá estudar bem a letra e observar os acentos tônicos (fortes) das palavras para que haja uma correspondência natural com os tempos fortes da melodia. Quando as sílabas não acentuadas (átonas) coincidem com os tempos fortes de cada compasso, a palavra fica deformada (por exemplo: terrá, horá, vamós...);

  • Seja fluente, simples, porém, bela. A tessitura média das notas musicais deve-se acomodar entre o “dó 3” (dó central do piano ou órgão) e o “dó 4” (uma oitava acima);

  • Tenha pausas de respiração suficientes e nos momentos certos. É bom que haja uma breve respiração no final de cada frase do texto;

  • Seja construída a partir da escala diatônica. Sejam evitados cromatismos exagerados (semitons sucessivos) e intervalos de difícil entoação;

  • Seja artística, fugindo dos “chavões e clichês” já conhecidos e por demais gastos;

  • Tenha características da genuína música brasileira (por exemplo, da etnomúsica religiosa).


3. Apresentação da composição

  • Esteja escrita em pauta, com a indicação dos acordes (cifras) para o acompanhamento instrumental. As melodias que não vierem anotadas na pauta, automaticamente, não serão submetidas ao concurso.

  • Estejam gravadas em CD, com ou sem acompanhamento instrumental.


4. Prazo

As composições sejam enviadas à CNBB até o dia 30 de março de 2008, trazendo apenas o pseudônimo (nome de fantasia) do(a) autor(a), no remetente. Dentro da correspondência, num envelope fechado, estejam o nome verdadeiro do(a) compositor(a), junto com o termo de Cessão de Direitos Autorais (Cf. ANEXO II), preenchido e assinado, para o seguinte endereço:

CNBB (Setor Música Litúrgica)

SE/Sul, Q. 801, Conj. “B”

70401-900 - BRASÍLIA-DF

Dom Dimas
Bispo auxiliar do Rio de Janeiro

Secretário Geral da CNBB

Pe. José Carlos Sala

Assessor da Música Litúrgica da CNBB


Pe. José Adalberto Vanzella

Secretário Executivo da Campanha da Fraternidade

P. S.: Veja a seguir, o texto do Hino (anexo I) e o termo de cessão de

direitos autorais à CNBB (Anexo II).

ANEXO I

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009

Tema: Fraternidade e segurança pública

Lema: “A Paz é fruto da justiça” (Is 32,17)

HINO

Letra

José Antônio de Oliveira


  1. Ó povo meu, chegou a mim o teu lamento

Conheço o medo e a insegurança em que estás.

Eu venho a ti, sou tua força e teu alento.

Vou te mostrar caminho novo para a paz

Ref.: Onde pões tua confiança?

Segurança, quem te traz?

É o amor que tudo alcança;

Só a justiça gera paz!

  1. Quando o direito habitar a tua casa,

Quando a justiça se sentar à tua mesa,

A segurança há de brincar em tuas praças;

Enfim, a paz demonstrará sua beleza.

  1. A segurança é vida plena para todos:

Trabalho digno, moradia , educação;

É ter saúde e os direitos respeitados;

É construir fraternidade, é ser irmão.

  1. É vão punir sem superar desigualdades;

É ilusão só exigir sem antes dar.

Só na justiça encontrarás tranqüilidade;

Não-violência é o jeito novo de lutar.

  1. É como teia de aranha, a segurança (Jó 8,14)

De quem confia só nas armas, no poder.

Não é violência, não são grades ou vingança

Que irão fazer paz e justiça florescer.

  1. Eu desposei-te no direito e na justiça;

Com grande amor e com ternura te escolhi. (Os 2,18)

Como aceitar o desrespeito, a injustiça,

A intolerância e o desamor que vêm de ti?!


ANEXO II

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009

Tema: Fraternidade e segurança pública

Lema: “A Paz é fruto da justiça” (Is 32,17)

Termo de Cessão de Direitos
Autorais Patrimoniais

NOME

RG

CPF

ENDEREÇO

Rua

Número

Bairro

Cx. Postal

CEP

Cidade

Estado

CEP

TELEFONE

FAX

Por meio deste termo, cedo à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) com sede em Brasília-DF, no SE/SUL - Quadra 801 - Conj. “B” (CEP) 70401-900, inscrita no Cadastro de Contribuintes sob o número 33.685.686/001/50, os direitos autorais patrimoniais da(s) minha(s) música(s) para a Campanha da Fraternidade:

____________________, ____ / _____/ _____

Cidade, data

_________________________________________

Assinatura



SE/Sul - Q. 801 - Conj. “B” - CEP 70401-900 - Caixa Postal 02067 - CEP 70259-970 - Brasília-DF - Brasil - Fone: (61) 2103-8300/2103-8200 - Fax: (61) 2103-8303

E-mail: musica@cnbb.org.br Site: www.cnbb.org.br