Deus criou todas as coisas. É ele o autor da vida. O livro do Gênesis nos mostra o surgimento da vida vegetal como fruto do imperativo divino: "Deus disse: 'A terra faça brotar vegetação; plantas, que dêem frutos sobre a terra, tendo em i a semente da sua espécie' . E assim se fez" (Gn 1,11). Deus também, com seu imperativo, fez surgir a vida animal: "Deus disse: 'fervilhem às águas de seres vivos e voem pássaros sobre a terra, debaixo do firmamento do céu'. Deus disse: 'Produza a terra seres vivos segundo suas espécies, animais domésticos, animais pequenos e animais selvagens, segundo sua espécies" (Gn 1,20.24). Assim, esses seres vivos foram criados de acordo com suas espécies e possuíam sementes que lhes garantiam a continuidade sobre a terra.
Mas com a vida humana é diferente. Ela não é fruto do imperativo divino (faça-se), mas da ação divina (façamos). Deus não manda, faz. E a ação divina implica o envolvimento de si. "então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida, e ele tornou-se um ser vivente" (Gn 2,7). Deus molda o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida, elel tornou-se um ser vivente a partir do sopro divino em suas narinas; ou seja, a vida humana é como um sopro, mas não um qualquer: é o hábito divino que faz do ser humano um ser vivente.
Mas com a vida humana é diferente. Ela não é fruto do imperativo divino (faça-se), mas da ação divina (façamos). Deus não manda, faz. E a ação divina implica o envolvimento de si. "então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida, e ele tornou-se um ser vivente" (Gn 2,7). Deus molda o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida, elel tornou-se um ser vivente a partir do sopro divino em suas narinas; ou seja, a vida humana é como um sopro, mas não um qualquer: é o hábito divino que faz do ser humano um ser vivente.
O Deus da vida é também o seu defensor. Não quer a morte de Caim - quematou Abel - , mas, se alguém a causar, será vingado (cf.Gn 4,15). Deus também nãoquer a morte do pecador, mas, sim, que ele se converta e viva (cf. Ez 33,11). As Sagradas Escrituras estão repletas de exemplos - principalmente nos livros proféticos e sapienciais - que demonstram que o nosso Deus é o autor e o defensor da vida.
Pe. José Adalberto Vanzella
(Secretário-executivo da CF)
Nenhum comentário:
Postar um comentário