Podemos entender o pecado de várias formas, mas todos sabemos que o Pecado é a doença da Alma. São Tomás de Aquino, na Exposição do Credo, diz que há duas mortes: a primeira é a do corpo, física, quando a alma se separa dele; a segunda é a da alma, espiritual, quando esta se separa de Deus. A pior é a segunda, e tem como causa o pecado. A prática do mal faz parte da experiência humana desde sempre. Nas sociedades primitivas, aparece como transgressão às regras da comunidade, e por esta é castigada; nas sociedades politeístas, aparece como transgressão à ordem do mundo estabelecida pelos deuses, podendo provocar as suas iras. No Antigo Testamento (AT), aparece, sobretudo como violação da Aliança estabelecida por Javé com o seu povo, pelo incumprimento da Lei, levando Deus a deixar o povo à sua triste sorte até que, pelo arrependimento, lhe perdoe e o salve. No Novo Testamento, o conceito de pecado aprofunda-se: ele é desobediência e ofensa a Deus; entrou no mundo pela queda de Adão, tornando o homem sujeito ao poder de Satanás e levando-o à morte; mas a obediência de Jesus Cristo, o Filho de Deus feito homem, enviado pelo Pai num rasgo de misericórdia, salvou-o da situação de perdição pelo sacrifício da cruz.
- O pecado original
A tendência para o mal é sentida, sobretudo por aqueles que se empenham em fazer o bem. A revelação veio projetar luz sobre tal situação, sobretudo com a narrativa da queda dos nossos primeiros pais (Gn 3,1-23). O magistério da Igreja interpreta-a como a sua cedência à tentação demoníaca de confronto com Deus, acarretando a perda da justiça original em que foram criados, com as prerrogativas da imortalidade e da felicidade. Tais tremendas conseqüências refletem-se na humanidade descendente deles, à qual deixaram de poder transmitir o que tinham desgraçadamente perdido. Mas Deus não podia ser vencido pela maldade das suas criaturas. Na sua misericórdia infinita, logo anunciou a salvação (“proto-evangelho”, Gn 1,15). Transformou assim a lamentável queda de Adão na “feliz culpa” (Exultet, do Precónio Pascal), por ter proporcionado a Deus o envio de seu Filho feito Homem a dar a vida em sacrifício de valor infinito, por amor dos homens, operando a sua salvação, e reparando as ofensas e as injúrias cometidas contra Ele pela queda original. (Conf. Catecismo da Igreja Católica [CIC] 385-412).
O Pecado é a transgressão voluntária da Lei de Deus. Pressupõe matéria proibida (ou estimada como tal), advertência e consentimento. Pode cometer-se por ato, omissão, pensamento ou desejo. É ofensa ao amor de Deus, que é infinitamente bom e amável (podendo eventualmente ser também ofensa ao amor do próximo e até de si mesmo, como no caso do suicídio); e é injúria ou lesão do direito de Deus a ser obedecido, tanto mais que Ele só pode querer o nosso bem (podendo também lesar o próximo nos seus direitos). “Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda iniqüidade é pecado, e há pecado que não é para morte.” (1 Jo 5.16,17) Na tradição da Igreja, impôs-se a distinção entre pecado mortal (ou grave) e pecado venial (ou leve), distinguindo-se um do outro por natureza e não por simples grau.
Pecados Graves (mortais): São ofensas graves à Deus ou ao próximo. Apagam a caridade no coração do homem; desviam o homem de Deus. Quem morre em pecado grave (mortal) sem arrependimento, merece a morte eterna, conforme o testemunho da Escritura: "Há pecado que leva à morte" (I Jo 5,16b). O pecado mortal pressupõe matéria grave, plena consciência (do ato e da sua gravidade) e propósito deliberado. A matéria grave encontra-se precisada nos dez Mandamentos da Lei de Deus, segundo a resposta de Jesus ao jovem rico: “Não mates, não cometas adultério, não furtes, não levantes falsos testemunhos, não cometas fraudes, honra pai e mãe” (Mc 10,18). A gravidade da matéria depende das circunstâncias concretas, o mesmo se podendo dizer da plena consciência e do total consentimento. O pecado mortal degrada quem o pratica, quebra a amizade com Deus, faz perder a graça santificante e os méritos sobrenaturais adquiridos anteriormente e acarreta a pena eterna. A Igreja nos ensina que não podemos Comungar em pecado mortal sem antes se Confessar.
Pecados Leves (veniais): São ofensas leves a Deus e ao próximo. Embora ofendam a Deus, não destroem a amizade entre Ele e o homem. Quem morre em pecado leve não merece a morte eterna. "Toda iniqüidade é pecado, mas há pecado que não leva à morte" (I Jo 5, 17).O pecado venial não corta a amizade com Deus nem a graça santificante, não acarreta pena eterna, mas pena temporal. O pecado venial cometido por simples fragilidade, sempre que lamentado e combatido, pode mesmo despertar um esforço maior pela santificação própria, mantendo a pessoa na humildade e na paciência; pelo contrário, o pecado venial friamente deliberado enfraquece a caridade e predispõe para o pecado grave (Cf. CIC. 1846-1869). Merecem ainda referência às imperfeições, que se distinguem do pecado leve por serem atos de si bons que se preferem a outros melhores ou são praticados de maneira frouxa.
Pecados Capitais: O papa Gregório Magno no século VI instituiu os sete pecados capitais, que são os princípios que ferem a Deus, a você e ao próximo. Os sete pecados capitais são: Gula: consiste em comer além do necessário e a toda hora; Avareza: é a cobiça de bens materiais e dinheiro; Inveja: desejar atributos, status, posse e habilidades de outra pessoa; Ira: é a junção dos sentimentos de raiva, ódio, rancor que às vezes é incontrolável; Soberba: é caracterizado pela falta de humildade de uma pessoa, alguém que se acha auto-suficiente; Luxúria: apego aos prazeres carnais e bens materiais; Preguiça: aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico. Não há registro da enumeração dos sete pecados capitais na Bíblia Sagrada, todavia, esses pecados aparecem no decorrer dos mais de 70 livros. Pecados Capitais na era da globalização: Poluição do ambiente; Pedofilia; Agravamento da injustiça social; Tráfico de droga; Manipulação genética.
- A luta contra o pecado
É obrigação de todo o homem, e particularmente do cristão, lutar contra o pecado e contra tudo o que a ele conduz. Fazem parte dessa incessante luta a fuga das ocasiões, o fortalecimento espiritual pela freqüência dos sacramentos e pela oração, e o recurso aos diversos meios de santificação. Nas atuais condições de vida sociocultural, assumem especial agressividade as fontes do pecado, que tradicionalmente se chamam inimigos do homem: o mundo, o demônio e a carne. ''A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina.'' (1 Cor 1, 18)
O mundo também abriga mentiras, injustiças, rivalidades, violências, que tornam difícil à generalidade das pessoas discernir o que é bem e é mal, e levar uma vida honesta e santa. Caso particular é o dos pecados sociais, a que a Igreja está hoje mais atenta com o conhecimento mais vivo do que se passa pelo mundo em matéria de falsidades, injustiças e violências a que João Paulo II chamou “estruturas de pecado” (Enc. SRS 36, etc.). Todo o pecado pressupõe um agente livre e responsável, pelo que os pecados sociais resultam do somatório de muitas falhas morais dos membros duma determinada sociedade. A luta contra estes pecados faz-se pela purificação da maneira de pensar e viver da própria sociedade, pela projeção nela dos valores do Evangelho. O demônio, sempre atento às circunstâncias da vida dos homens, não descansa na procura dos meios mais subtis de os tentar. É fácil descobrir a sua interferência nos males denunciados pelo magistério, nomeadamente nas linhas dos atentados contra a vida humana, contra a família, contra o destino universal dos bens, contra o sentido de Deus na vida humana… A carne, como expressão da ânsia desordenada do prazer, encontra-se exacerbada na nossa sociedade, muito marcada pelo erotismo e pelo hedonismo no comer, no beber, no gozar a vida. Como no passado, em tempos difíceis, a resposta da Igreja incluirá a mobilização de espíritos carismáticos que dêem o alegre testemunho duma vida ascética muito consagrada ao serviço dos pobres.
- Pecado contra o Espírito Santo
- O pecado original
A tendência para o mal é sentida, sobretudo por aqueles que se empenham em fazer o bem. A revelação veio projetar luz sobre tal situação, sobretudo com a narrativa da queda dos nossos primeiros pais (Gn 3,1-23). O magistério da Igreja interpreta-a como a sua cedência à tentação demoníaca de confronto com Deus, acarretando a perda da justiça original em que foram criados, com as prerrogativas da imortalidade e da felicidade. Tais tremendas conseqüências refletem-se na humanidade descendente deles, à qual deixaram de poder transmitir o que tinham desgraçadamente perdido. Mas Deus não podia ser vencido pela maldade das suas criaturas. Na sua misericórdia infinita, logo anunciou a salvação (“proto-evangelho”, Gn 1,15). Transformou assim a lamentável queda de Adão na “feliz culpa” (Exultet, do Precónio Pascal), por ter proporcionado a Deus o envio de seu Filho feito Homem a dar a vida em sacrifício de valor infinito, por amor dos homens, operando a sua salvação, e reparando as ofensas e as injúrias cometidas contra Ele pela queda original. (Conf. Catecismo da Igreja Católica [CIC] 385-412).
O Pecado é a transgressão voluntária da Lei de Deus. Pressupõe matéria proibida (ou estimada como tal), advertência e consentimento. Pode cometer-se por ato, omissão, pensamento ou desejo. É ofensa ao amor de Deus, que é infinitamente bom e amável (podendo eventualmente ser também ofensa ao amor do próximo e até de si mesmo, como no caso do suicídio); e é injúria ou lesão do direito de Deus a ser obedecido, tanto mais que Ele só pode querer o nosso bem (podendo também lesar o próximo nos seus direitos). “Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda iniqüidade é pecado, e há pecado que não é para morte.” (1 Jo 5.16,17) Na tradição da Igreja, impôs-se a distinção entre pecado mortal (ou grave) e pecado venial (ou leve), distinguindo-se um do outro por natureza e não por simples grau.
Pecados Graves (mortais): São ofensas graves à Deus ou ao próximo. Apagam a caridade no coração do homem; desviam o homem de Deus. Quem morre em pecado grave (mortal) sem arrependimento, merece a morte eterna, conforme o testemunho da Escritura: "Há pecado que leva à morte" (I Jo 5,16b). O pecado mortal pressupõe matéria grave, plena consciência (do ato e da sua gravidade) e propósito deliberado. A matéria grave encontra-se precisada nos dez Mandamentos da Lei de Deus, segundo a resposta de Jesus ao jovem rico: “Não mates, não cometas adultério, não furtes, não levantes falsos testemunhos, não cometas fraudes, honra pai e mãe” (Mc 10,18). A gravidade da matéria depende das circunstâncias concretas, o mesmo se podendo dizer da plena consciência e do total consentimento. O pecado mortal degrada quem o pratica, quebra a amizade com Deus, faz perder a graça santificante e os méritos sobrenaturais adquiridos anteriormente e acarreta a pena eterna. A Igreja nos ensina que não podemos Comungar em pecado mortal sem antes se Confessar.
Pecados Leves (veniais): São ofensas leves a Deus e ao próximo. Embora ofendam a Deus, não destroem a amizade entre Ele e o homem. Quem morre em pecado leve não merece a morte eterna. "Toda iniqüidade é pecado, mas há pecado que não leva à morte" (I Jo 5, 17).O pecado venial não corta a amizade com Deus nem a graça santificante, não acarreta pena eterna, mas pena temporal. O pecado venial cometido por simples fragilidade, sempre que lamentado e combatido, pode mesmo despertar um esforço maior pela santificação própria, mantendo a pessoa na humildade e na paciência; pelo contrário, o pecado venial friamente deliberado enfraquece a caridade e predispõe para o pecado grave (Cf. CIC. 1846-1869). Merecem ainda referência às imperfeições, que se distinguem do pecado leve por serem atos de si bons que se preferem a outros melhores ou são praticados de maneira frouxa.
Pecados Capitais: O papa Gregório Magno no século VI instituiu os sete pecados capitais, que são os princípios que ferem a Deus, a você e ao próximo. Os sete pecados capitais são: Gula: consiste em comer além do necessário e a toda hora; Avareza: é a cobiça de bens materiais e dinheiro; Inveja: desejar atributos, status, posse e habilidades de outra pessoa; Ira: é a junção dos sentimentos de raiva, ódio, rancor que às vezes é incontrolável; Soberba: é caracterizado pela falta de humildade de uma pessoa, alguém que se acha auto-suficiente; Luxúria: apego aos prazeres carnais e bens materiais; Preguiça: aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico. Não há registro da enumeração dos sete pecados capitais na Bíblia Sagrada, todavia, esses pecados aparecem no decorrer dos mais de 70 livros. Pecados Capitais na era da globalização: Poluição do ambiente; Pedofilia; Agravamento da injustiça social; Tráfico de droga; Manipulação genética.
- A luta contra o pecado
É obrigação de todo o homem, e particularmente do cristão, lutar contra o pecado e contra tudo o que a ele conduz. Fazem parte dessa incessante luta a fuga das ocasiões, o fortalecimento espiritual pela freqüência dos sacramentos e pela oração, e o recurso aos diversos meios de santificação. Nas atuais condições de vida sociocultural, assumem especial agressividade as fontes do pecado, que tradicionalmente se chamam inimigos do homem: o mundo, o demônio e a carne. ''A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina.'' (1 Cor 1, 18)
O mundo também abriga mentiras, injustiças, rivalidades, violências, que tornam difícil à generalidade das pessoas discernir o que é bem e é mal, e levar uma vida honesta e santa. Caso particular é o dos pecados sociais, a que a Igreja está hoje mais atenta com o conhecimento mais vivo do que se passa pelo mundo em matéria de falsidades, injustiças e violências a que João Paulo II chamou “estruturas de pecado” (Enc. SRS 36, etc.). Todo o pecado pressupõe um agente livre e responsável, pelo que os pecados sociais resultam do somatório de muitas falhas morais dos membros duma determinada sociedade. A luta contra estes pecados faz-se pela purificação da maneira de pensar e viver da própria sociedade, pela projeção nela dos valores do Evangelho. O demônio, sempre atento às circunstâncias da vida dos homens, não descansa na procura dos meios mais subtis de os tentar. É fácil descobrir a sua interferência nos males denunciados pelo magistério, nomeadamente nas linhas dos atentados contra a vida humana, contra a família, contra o destino universal dos bens, contra o sentido de Deus na vida humana… A carne, como expressão da ânsia desordenada do prazer, encontra-se exacerbada na nossa sociedade, muito marcada pelo erotismo e pelo hedonismo no comer, no beber, no gozar a vida. Como no passado, em tempos difíceis, a resposta da Igreja incluirá a mobilização de espíritos carismáticos que dêem o alegre testemunho duma vida ascética muito consagrada ao serviço dos pobres.
- Pecado contra o Espírito Santo
CIC 1864 – “Aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não terá remissão para sempre. Pelo contrário, é culpado de um pecado eterno” (Mc 3,29). A misericórdia de Deus não tem limites, mas quem se recusa deliberadamente a acolher a misericórdia de Deus pelo arrependimento, rejeita o perdão de seus pecados e a salvação oferecida pelo Espírito Santo (DeV 46). Semelhante endurecimento pode levar à impenitência final e à perdição eterna.
- O perdão dos pecados
O pecado original, que não é propriamente cometido, mas adquirido, apaga-se pelo Batismo, que perdoa ainda ao catecúmeno os pecados pessoais de que esteja arrependido. O sacramento da Penitência foi instituído para o perdão dos pecados graves aos pecadores arrependidos, embora seja também muito recomendado para o perdão dos pecados veniais. Para o perdão destes e das imperfeições, a Igreja dispõe ainda de outros meios, como o ato penitencial da Missa e a Comunhão sacramental. O ato de contrição perfeito, por motivo de caridade, também pode perdoar qualquer pecado, desde que, no caso de pecado grave, pressuponha o voto de confissão sacramental. Embora o Batismo elimine o pecado original, as suas seqüelas continuam em nós: os sofrimentos, a doença, a morte, a propensão ao pecado.
Os judeus não reconheceram Jesus como o Cristo de Deus, exatamente porque eles esperavam um Messias libertador político. Quando Jesus se apresentou como “Aquele que tira o pecado do mundo”, com o sacrifício de si mesmo, se escandalizaram e o pregaram na cruz como um farsante. Assim como a missão de Cristo foi libertar o homem do pecado, a missão da Igreja, que é o seu Corpo místico, a sua continuação na história, é também a de libertar a humanidade do pecado e levá-la à santificação. Fora disso a Igreja se esvazia e não cumpre a missão dada pelo Senhor.
Jesus, quer dizer, em hebraico, “Deus salva”. Salva dos pecados e da morte. Na Anunciação o Anjo disse a Maria: “... lhe porás o nome de Jesus”. (Lc 1, 31) A José, o mesmo Anjo disse: “Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. (Mt 1, 21) A salvação se dá pelo perdão dos pecados; e já que “só Deus pode perdoar os pecados” (Mc 2, 7), Ele enviou o Seu Filho para salvar o seu povo dos seus pecados. A primeira coisa que Jesus fez no dia da sua ressurreição foi enviar os Apóstolos para perdoar os pecados. “Como o Pai me enviou, eu vos envio a vós... Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos” (Jo 20, 22´23).
Isto mostra que a grande missão de Jesus era, de fato, “tirar o pecado do mundo”, e Ele não teve dúvida de chegar até a morte trágica para isto. Agora, vivo e ressuscitado, vencedor do pecado e da mote, através do ministério da Igreja, dá o perdão a todos os homens. Como é grande e precioso o Sacramento da Confissão, chamado de Reconciliação! Pela absolvição do sacerdote, ministro do Senhor, recebemos o Seu próprio perdão, conquistado na obediência da cruz. Diante de nossos pecados, não adianta se desesperar ou desanimar; a única atitude correta é enfrentá-los com boa disposição interior e com a graça de Deus. São Francisco de Sales, bispo e doutor da Igreja, dizia que não adianta ficar “pisando a própria alma”, depois de ter caído no pecado.
Até mesmo os nossos pecados, aceitos com humildade, podem nos ajudar a crescer espiritualmente.
Juberto Santos
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